Andava desorientada e ouvindo ecos.
Ouvia os gritos se juntando ao som do hino.
Sentia medo e culpa
Iria enforcar várias mulheres e homens,
destruindo assim muitos lares
fazendo com que órfãos vagassem de casa em
casa.
Inclusive aqueles que ela cuidava com tanto carinho.
Via Elisabeth cantando uma canção de ninar toda noite.
Aquela paz calma e tranquila, que se sucedia, dia após dia
estava desmoronando diante de seus olhos
diante de cada palavra em falso que pronuciava.
Se sentia como uma boneca espetada por uma agulha
Começava a ver os espíritos que antes fingia ver, a atacando, e arrancando toda migalha de
dignidade que ainda restara no seu corpo.
E assim ela traiu sua vila
Fez feliz suas amigas que a abandonariam logo depois
e morreu
na sua própria forca.
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2 comentários:
feliz por ter vc!!!
por dividir suas ânsias...
Ama!
Oh Mary... Mary... certamente você ficou impressionada com tudo que anda acontecendo na Vila.
Dorme... Coloca a cabeça no travesseiro e deixa pesar...
Minha Mary, minha Carol, minha filhotinha da mamãe!!rsrsrs
Vamos adentrar ainda mais nesse lindo e sincero trabalho! MERDA!
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